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Polícia Segunda-feira, 12 de Junho de 2023, 19:00 - A | A

Segunda-feira, 12 de Junho de 2023, 19h:00 - A | A

matador de aluguel

Delegado aponta que suspeito foi contratado para matar advogado em Arenápolis; motivação ainda é desconhecida

A principal hipótese é de que Rafael seja um "pistoleiro" ou "matador de aluguel" contratado para assassinar o advogado Hur Carlos.

Rojane Marta/VGNJur

O delegado da Polícia Judiciária Civil de Arenápolis, Hugo Abdon, concluiu a investigação sobre o assassinato do advogado Hur Carlos Santos, ocorrido em 2 de maio de 2023, em frente ao mercado Santana. O relatório final da investigação, obtido com exclusividade pelo VGNJur, foi protocolado no último dia 6 na Justiça.

Apesar das evidências apontarem Rafael Alan Silva Rodrigues da Silva como o suposto autor do crime de Homicídio Qualificado e Porte Ilegal de Arma de Fogo, até o momento não há informações concretas sobre a motivação do crime. A principal hipótese é de que Rafael seja um "pistoleiro" ou "matador de aluguel" contratado para assassinar o advogado Hur Carlos.

Consta do relatório conclusivo, que Rafael não possui emprego e era visto frequentemente armado. A investigação conduzida pela Delegacia de Polícia de Arenápolis está focada na hipótese de que Rafael Alan Silva Rodrigues tenha sido contratado para cometer o assassinato.

Contudo, as investigações em busca do mandante do crime ainda estão em andamento.

A principal hipótese é que Rafael Alan atue como "pistoleiro", e sua liberdade representa um risco não apenas para a sociedade, mas também para testemunhas, jurados designados para o tribunal do júri, autoridades policiais e familiares da vítima.

O delegado indiciou formalmente Rafael Alan Silva Rodrigues pelo crime de Homicídio Qualificado, além do crime de Porte Ilegal de Arma de Fogo e requer a conversão da Prisão Temporária em Prisão Preventiva do suspeito, para garantia da ordem pública, pois constam dos autos elementos de informações além da dúvida razoável apontando os indícios de autoria e materialidade.

O delegado requer, ainda, conveniência da instrução criminal: “Consta dos autos informações que Rafael Alan ocultou provas do crime, tais como a motoneta honda biz branca utilizada no dia do crime, a arma de fogo, além de ter destruído o seu próprio aparelho celular na churrasqueira de casa. A liberdade de Rafael põe em risco a colheita de provas, assim como também oferece risco aos colaboradores e testemunhas. As investigações quanto ao Sr. Rafael Alan Silva Rodrigues já estão concluídas e foi exitosa em materializar as suas condutas, sendo indubitável a sua autoria delitiva. Sendo assim, a sua Prisão Preventiva se mostra necessária, adequada e proporcional em sentido estrito. Nestes termos, pede deferimento”, diz pedido do delegado Hugo Abdon.

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